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Paralisação 24h e assembleia geral unificada na próxima quarta-feira, dia 19

Por 15 de março de 2014Outras Notícias Assin

A Associação dos Servidores do Incaper (Assin) convoca os servidores e servidoras da autarquia para a paralisação geral de 24 horas que acontecerá na próxima quarta-feira, 19, a partir da 0h. Trata-se do Dia Estadual de Luta em Defesa do Serviço Público de Qualidade , que contará com a participação de todo o funcionalismo público estadual. Na ocasião será realizada uma Assembleia Geral Unificada, às 8h, no Palácio da Fonte Grande, localizado na rua Sete, no Centro de Vitória. Na ocasião os servidores e servidoras debaterão a possibilidade de uma greve geral.

Os servidores públicos estaduais reivindicam os itens contidos na pauta unificada do Sindipúblicos, que são regulamentação do adicional de insalubridade, regulamentação do auxílio creche, política de gestão de pessoas que contemple as demandas dos servidores, reposição da inflação, fixação da database num mês específico, auxílio alimentação para os servidores que recebem por subsídio e reajuste desse benefício pelo Índice geral de Preços de Mercado (IGPM), o que corresponde a R$ 705,00.

De acordo com o diretor do Sindipúblicos, Haylson de Oliveira, o Governo do Estado se recusa a dialogar com os servidores e servidoras. “Fizemos o protesto do dia 26, entregamos um documento para o governador, para a Secretaria de Gestão e Recursos Humanos e para a Casa Civil. Não obtivemos resposta. Temos que pressionar o governo, pois a partir do dia 10 não é permitido conceder nenhum benefício para os servidores em virtude da Lei Eleitoral”, explica Haylson.

O presidente da Associação dos Servidores do Incaper (Assin), Adolfo Brás Sunderhus, afirma que é essencial a participação de todos os servidores e servidoras do Incaper. “A paralisação é continuidade do ato do dia 26. É fundamental a participação de todos servidores e servidoras dos escritórios locais, fazendas e sede. É a nossa forma de lutar, pois o governo tem desrespeitado os direitos dos servidores, sobretudo o da discussão participativa sobre suas condições de trabalho e a qualidade do serviço público”, diz Adolfo.

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