O assistente social é responsável por realizar estudos para avaliar a realidade e propor medidas e políticas sociais para melhoria do padrão de vida das pessoas. Sua função também é orientar e estar sempre atento às questões de políticas sociais públicas, privadas e nas organizações não governamentais (ONGs).
No entanto, a luta ainda está longe de ser finalizada. É o que diz a diretora de Saúde da Assin e assistente social do Incaper Janaína Odhara Oliveira Paulino,”Vivemos em uma luta permanente para promover o fim da desigualdade social e fazer valer tudo o que diz respeito aos direitos humanos, que são diariamente violados. Essa luta é essencial também para o desenvolvimento das ações do Incaper”, disse.
Ela conta que o trabalho hoje, da assistência social no Incaper, é voltado para o Programa Qualidade de Vida, que promove ações preventivas de saúde do servidor e em paralelo, são realizadas consultas individuais, com acompanhamento dos servidores nas situações que demandam visitas domiciliares e institucionais e que envolvam questão familiares dos servidores.
Por outro lado, a assistente social do Incaper Hildeneia Ribeiro Patricio avalia que é necessário haver a contratação de novos profissionais da área. “É preciso que em cada polo do Incaper tenha pelo menos um assistente social. Isso porque os profissionais que trabalham na sede às vezes não conseguem atender a todos, já que cada um dos três polos possui mais de 200 servidores”, avalia.
Outra pauta na luta dos profissionais é a carga horária de 30 horas semanais, que ainda não foi reconhecida para todos. “É preciso que haja reconhecimento do governo do Estado para a aplicação dessa carga horária. Essa é uma das principais bandeiras de luta do assistente social no serviço público”, avalia Janaína.