Com 27 anos de Incaper, a secretária executiva da diretoria, Mara Ribeiro, tem uma história de seriedade e responsabilidade dentro do instituto e também de luta junto aos companheiros da Assin. Sua história dentro do Incaper começou ao mesmo tempo que sua filiação a Assin: em 1988, quando ela trabalhando no Centro Regional de Alegre, em 1988.
“Aprendi bastante lá, pois tive a oportunidade de vivenciar as experiências no escritório local durante dois anos. Fui para o escritório regional de Alegre em 2000, quando a Emcapa e o Emater se unificaram e, em 2007, segui para a sede de Vitória, para trabalhar no departamento financeiro. Em 2013, fui para o Departamento de Operações Técnicas (DOT) e, no ano seguinte, para a Diretoria do Incaper, onde estou até hoje”, disse.
A sua chegada no Incaper foi marcada pela grande greve geral, no período de 1989 a 1990, onde ela cona que participou ativamente do movimento, vindo inclusive para a Sede, onde houve uma concentração junto à Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag). “Fizemos sopão e feira livre em frente ao Palácio Anchieta, durante a greve. Sempre participei de todas as assembleias unificadas e reuniões da Assin”, conta.
Em 2007, Mara integrou o núcleo da Assin Sede, como diretora, durante os mandatos de José Antonio Gomes (2009-2011) e Samir Seródio (2011-2013). Já no período de 2013-2015, no mandato de Adolfo Bras, foi eleita como presidente do Conselho Fiscal, onde ela conta que teve uma participação ativa no controle de gastos da associação e conhecimento amplo das dificuldades encontradas referente ao Plano de Saúde da Associação.
Mara não nega o carinho especial que tem pelo Incaper e todos que trabalham aqui. “Considero a escola da vida, uma família. Apesar de todos os problemas enfrentados e decorrentes dos desgastes de qualquer outra instituição, é um lugar acolhedor”, disse.
Mas ela também ressalta a importância da participação ativa como integrante da Assin e membro de sua diretoria. “Todo servidor deveria se inteirar do papel do associado junto a Associação, o que seria uma forma de somar ideias, sugestões ao invés de críticas. Para opinarmos, temos que participar e conhecer a realidade como um todo. Espero ter contribuído com a Associação e continuarei na luta junto aos associados na espera de dias melhores”, disse.
