Texto de João Batista Bragatto Trazzi, servidor do Incaper, no escritório local de Viana.
Não sou Sergio Augusto Bustamante (o Serguei, a lenda do Rock Brasileiro) para descrever tão bem esse estilo que, há décadas, contagia as gerações. Mas posso dizer que o rock está aí. Ele vai se reinventando.
Começou por volta de 1940, onde começaram a acelerar o blues do Mississipi, fazendo a cabeça de uma criança chamada Elvis Presley, o qual ajudou a popularizar isso tudo. Chuck Berry foi importantíssimo ao por a guitarra como instrumento de destaque do Rock.
A elegância e rebeldia dos Beatles fizeram o rock ter o reconhecimento como forma de cultura (ou contracultura) e arte. O grupo revolucionou muitos aspectos da indústria da música e foi frequentemente divulgado como líder dos movimentos juvenis e socioculturais da época.
Depois apareceu o Black Sabbath, que adicionou pitadas de ocultismos e riffs de guitarra maravilhosos, criados por Tommy Iommy. Falando em riffs, destaque para o Deep Purple, que com sua bagagem de jazz e música clássica criaram o maior riff de todos os tempos, presente na música “Smoking On The Water”.
O Rock pode ser romântico como o Bon Jovi, pesado como o Iron Maiden, extravagante como o Kiss, psicodélico como o Pink Floyd, Pop como o Michael Jackson, Country como o Eagles, eclético como o David Bowie, eletrônico como o New Order.
Mais que justo termos um dia, no ano, para comemorar o dia do Rock: 13 de julho. Esse dia ficou conhecido como “O dia em que a música mudou o mundo”.
A data remete ao dia 13 de Julho de 1985, quando Bob Geldof idealizou um festival chamado Live Aid, que aconteceu simultaneamente em Londres e na Filadélfia. Além de ser transmitido para o mundo todo e atingir uma audiência de quase dois bilhões de pessoas.
Contando com a participação de artistas como Elvis Costello, Sting, U2, Queen, Dire Straits, The Who, Black Sabbath, Judas Priest, Santana, The Beach Boys, Tom Petty, Neil Young, Mick Jagger, Bob Dylan e, até, uma reunião do Led Zeppelin, o evento foi criado para arrecadar fundos que seriam utilizados para combater a fome na África.
O rock and roll não tem idade. O RR não segue regras. É atitude, é liberdade, Sempre existirá rock de boa qualidade, independente do seu gênero ou da sua época. Ele nunca morrerá.
Que tal citar as mulheres do rock? Como Sister Rosetta Thatpe, Joan Jett, Janis Joplin, Rita Lee, Cássia Eller…
Para nós que não conseguimos viver sem, VIVA O ROCK n’ ROLL
Viva o Rock n’ Roll!!!
isso isso isso