Texto de Ronildo Gabriel, diretor administrativo da Assin.
Sabemos que nada fica oculto. Ou seja: tudo vem à tona, mais cedo ou mais tarde. E, em alguns desses casos, quando sabemos algo sobre uma ou mais pessoas, temos o anseio de aquilo tornar-se público para usarmos aquela notória expressão: “A sua máscara caiu”. E tal fato torna-se esperado, acreditando que algo semelhante jamais aconteceria conosco.
Em 2019, inicia-se uma forte ação de um vírus, especificamente no mês de dezembro. “Os coronavírus são uma ampla família de vírus, mas sabe-se que apenas seis deles (agora, sete, com o novo descoberto) infectam humanos”, descreve a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Esse novo coronavírus vem causando destruição em massa, em vários aspectos. Ele vem impondo limites, distanciamento e isolameto social. E, assim, nos forçou a conhecer melhor nossos ambientes domiciliares, da mesma forma que conhecemos nossos ambientes de trabalho. Mudou completamente toda a nossa rotina. Até a forma de sepultar nossos entes queridos foi alterada.
Enfim, tivemos que nos reiventar. Reuniões virtuais, lives, home office, higienização das mãos e o uso constante e obrigatório das máscaras em locais e transportes públicos. Usa-se a máscara até em transporte particular. A máscara, especificamente, tem sido um adereço básico e fundamental no nosso dia a dia. Como diz uma campanha nacional: “usar a máscara salva”.
Atualmente, o não uso da máscara em lugares públicos implica medidas rigorosas, com notificações verbais, escritas e, até, multas com valores consideráveis. E, ainda assim, ha muitas pessoas resistentes em fazer o uso correto e, até, o não uso – por vários motivos.
Esses perguntam: “Se a máscara salva, por que não flexibilizam o comércio, definitivamente, com todos usando máscaras?” Mas, aí, inicia-se outra grande discussão: “Será que a máscara vai cair?” NÃO! Não vamos por esse caminho. Porque se trata de um conjunto de situações que contribuem para a preservação da vida diante dessa avassaladora pandemia.
Ao contrário do início desse texto, as máscaras não podem cair Sabemos que, por de trás delas, há quem esconda os falsos sorrisos e, ainda, os que exercem o hábito de falar consigo mesmo – sem serem rotulados de malucos. Um dia, tudo isso vai passar. E teremos um “novo normal”. Quem sabe, assim, as máscaras poderão (e deverão) cair.
Parabéns camarada pela riqueza do texto e sua amplitude para reflexão de todos e todas.
Parabéns, você conseguiu neste texto, relatar tudo que estamos vivenciando, uma ótima reflexão para o nosso dia a dia. Mas, vindo de você, não poderia ser diferente. Parabéns.
Parabéns amigo!!! Sensacional! Amei.
Muito bom o seu texto, Ronildo. Nos leva a uma reflexão profunda. Torço para que, depois disso Tudo, possamos aprender a valorizar o que realmente importa na vida.
Muito bom meu amigo, parabéns! Ótima reflexão. Que muitas pessoas possam valorizar melhor as questões mais simples da vida e ter mudanças de visões.
Texto Maravilhoso,muito oportunuo
Parabéns Ronildo,belo material.
Nossa! Que mas pura e verdadeiras palavras. Belo texto
Belo texto amigo! Nos faz refletir sobre vários aspectos realmente importantes em nossas vidas!
Texto rico, excelente colocação!
Parabéns Ronildo , excelente o texto.forte abraço .
Sou fã, meu escritor favorito um dia a máscara vai cair e verdadeiramente seremos felizes…
Parabéns meu irmão Ronildo Gabriel. Não é por acaso que tem nome de anjo – Gabriel: Significa “homem de Deus”, “homem forte de Deus”, “fortaleza de Deus”, “mensageiro de Deus, o anunciador de Boas Novas”.
Gostei da reflexão, da analógica das “máscaras”.
Espero um dia poder dia um livro teu.
Bom tarde meu irmão Ronildo Gabriel!
Li o texto, achei muito interessante a tua analógica sobre o assunto:”o cair das máscaras”. Não me surpreendeu vindo de você, pois sei da tua capacidade.
Não é coincidência ter nome de anjo.
Gabriel: Significa “homem de Deus”, “homem forte de Deus”, “fortaleza de Deus”, “mensageiro de Boas Novas”.