Conheça: Celina Luiz Alfredo

A auxiliar de desenvolvimento rural, Celina Luiz Alfredo, trabalha há um ano no Incaper, em Pacotuba, Cachoeiro de Itapemirim. A servidora é responsável pelos tratos rurais, executando atividades como capinagem, desbrotamento de café, cultivo, colheita, entre outros. De acordo com ela, a iniciativa de prestar concurso público para o Instituto se deu em virtude do fato de que, atuando na autarquia, ela poderia preservar as suas raízes.

“Antes de trabalhar no Incaper eu trabalhei durante 28 anos na fazenda da minha família. Lá, eu também mexia com tratos rurais, além do manejamento de animais. Fiz o concurso pela questão da estabilidade e, também, por ser uma forma de manter minhas raízes. Trabalhar no Incaper me permite viver perto da minha família e, também, continuar exercendo a função que exercia anteriormente com meus familiares, da qual eu gosto muito”, relata Celina.

Por isso, Celina não tem planos de sair do Incaper. “Sou formada em Administração. Meu projeto é continuar investindo na minha formação para crescer dentro da autarquia. Meu próximo passo é fazer é uma especialização em Gestão Pública e prestar outro concurso para o Incaper”, planeja. Ela destaca, ainda, o clima de cooperação que existe no Instituto. “Não tenho nada a reclamar dos colegas e do meu gerente. São todos muito humanos”, diz.

Celina é associada à Associação dos Servidores do Incaper (Assin). A iniciativa de se associar é fruto de um ensinamento deixado por seu falecido pai, que era produtor rural. “Desde pequena meu pai sempre me falava da importância do trabalhador se filiar à associação ou sindicato que representa a sua categoria. Ele sempre dizia: ‘Celina, uma pessoa só não rema, uma andorinha só não faz verão’”, recorda a servidora.

Hoje, Celina é uma servidora bastante participativa nas atividades da Assin. “Todo servidor precisa ser associado. Eu, sozinha, não posso falar com o governador ou com o deputado, mas a Assin pode fazer isso por mim”, relata Celina.