Somente uma chapa se inscreveu para concorrer à diretoria da ASSIN. Chama-se ASSIN Seremos Muitos. Ela tem como candidato a presidente o agente de extensão em desenvolvimento rural Adolfo Bras Sunderhus, que atua na sede como Coordenador da Agroecologia. De acordo com ele, uma das formas de trabalho que a chapa defende é a gestão compartilhada. “Queremos fazer uma gestão na qual todos tenham participação efetiva e estejam engajados não somente nas atividades específicas de suas pastas”, afirma Adolfo.
A chapa tem como vice-presidente o técnico em Desenvolvimento Rural Emanoel Chequetto. Nela constam, ainda, o agente de extensão em desenvolvimento rural (Secretário), Samir Seródio, a analista de suporte em desenvolvimento rural Katarina Ratzke (Diretora administrativo financeira), as também analistas de suporte em desenvolvimento rural Luciana Silvestre (Diretora sociocultural) e Janaína Odhara (Diretora de saúde). Os suplentes são, respectivamente, o técnico em desenvolvimento rural Moysés Marré, o técnico de suporte em desenvolvimento rural José Maria Carvalho Tavares, a agente de pesquisa e inovação em desenvolvimento rural Márcia Vanacor e a analista de suporte em desenvolvimento rural Hildeneia Patricio.
A chapa tem propostas em diversas áreas, como saúde, comunicação, cultura, lazer e condições de trabalho. Algumas delas são atuar junto ao Sindipúblicos para avançar nas reivindicações não contempladas pelo Plano de Cargos e Salários, apoiar a realização de eventos culturais regionais, fortalecer os meios de comunicação da ASSIN, lutar para garantir assento no Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável, orientar e dar apoio aos associados sobre os procedimentos de autorizações do plano de saúde, entre outros.
Todas as propostas estão no material de campanha da chapa, que está sendo distribuído na sede, nos centros regionais, fazendas e escritórios locais. A eleição será no dia primeiro de agosto. Não é permitido ao eleitor votar fora da área de sua jurisdição, com exceção dos aposentados. Aqueles que não puderem se deslocar para a sede de seu núcleo regional ou o associado da sede que não puder comparecer à autarquia podem votar pelo correio ou por meio de emissário. O voto por emissário tem como objetivo garantir a participação dos eleitores que não poderão comparecer às urnas em virtude de viagens de trabalho ou outros empecilhos. Cada servidor receberá dois envelopes. Um contará com a cédula de votação. O outro servirá para depositar a cédula. Depois de lacrado deve ser entregue a uma pessoa de confiança do eleitor, que deve entrega-lo no local de votação.
