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“A gente tem o compromisso de trazer a união para todos os servidores”

Por 13 de dezembro de 2021Assuntos Gerais

Conheça as propostas do novo diretor presidente da ASSIN, Luiz Carlos Bricalli.

A nova gestão da ASSIN, eleita para o biênio 2022/2023, traz como diretor presidente o extensionista rural Luiz Carlos Leonardi Bricalli. E para conhecer um pouco mais do diretor e também de seus objetivos e planos para a Associação, convidamos a categoria para ler uma rápida entrevista feita com ele.

Bricalli estará à frente da diretoria executiva pelos próximos dois anos. E junto a ele também estarão Ronildo Gabriel dos Santos, como diretor Administrativo; João Marcos dos Santos Junior, diretor Financeiro; Maria Isabel Medeiros Duarte, diretora Social e de Saúdee; Aline Marchiori Cresp, diretora de Cultura e Comunicação; e os suplentes Edegar Antonio Formentini, Adolfo Brás Sunderhus e Ivo Miranda Pereira Tebaldi.

As últimas eleições da ASSIN ainda promoveram mudanças para as Diretorias de Núcleos, incluindo a de Aposentados, e para o Conselho Fiscal, tanto para titulares quanto para suplentes. Conheça a equipe inteira (clique aqui!)

Todos eles serão empossados nesta quinta-feira, dia 16 de dezembro, durante a Assembleia Geral da categoria, marcada para acontecer no Centro de Treinamento Dom João Batista, na Praia do Canto, em Vitória. A atividade está prevista para começar às 9 horas.

Sobre o diretor

Luiz Carlos Bricalli é engenheiro agrônomo e mestre em Extensão Rural. Está no Incaper há 16 anos, tendo trabalhado inicialmente no Escritório de Alegre e, em seguida, na sede do Incaper, na área de planejamento. Depois, foi para a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (SEAG), onde ficou por nove anos e foi gerente de Agricultura Familiar. Também trabalhou na Vice-Governadoria, como assessor técnico, e desde 2019 voltou para a sede do Incaper, onde foi coordenador regional metropolitano e, atualmente, coordena o projeto de pesquisa Feira na Palma da Mão.

Confira a entrevista!

O que te motivou a assumir a diretoria da Assin?

Fui convidado pelos colegas, e foi uma surpresa para mim. Havia uma chapa, e que se desfez às vésperas da eleição. Vários colegas me ligaram e perguntaram se eu queria assumir a presidência da Associação. E foi nesse sentido, que eu aceitei o desafio: para ajudar os colegas e, também, o próprio Incaper. A ASSIN é uma instituição muito importante, que representa os servidores do Incaper, e eu quero contribuir da melhor forma possível.

O que considera ser o principal desafio para a sua gestão?

Um desafio grande será unir novamente os colegas, todos os servidores. Nossos colegas da pesquisa, da extensão e do administrativo, de certa forma, estão afastados, neste momento, e por várias questões. O Incaper não vai bem. A gente tem esse compromisso, um desafio, e que talvez seja o principal, de trazer a união novamente para todos os servidores, especialmente junto aos associados.

De que forma a Assin pode se aproximar mais dos servidores do Incaper?

Acredito que seja trazendo benefícios aos associados. Sejam do ponto de vista da saúde, sejam do ponto de vista das festividades; ou, ainda, das melhorias. É estar mais presente. Vamos estimular os diretores dos núcleos regionais a estarem mais próximos dos colegas, e a diretoria executiva também vai estar mais presente no interior, fazendo visitas, para ajudar no planejamento e na organização para, dessa forma, melhorar cada vez mais a ASSIN e, consequentemente, o Incaper.

E quais são os principais objetivos a serem alcançados nos próximos dois anos?

Eu vejo três grandes eixos em que precisamos avançar nos próximos dois anos e que é a nossa intenção. Primeiro, continuar com a negociação do Plano de Cargos e Salários para conseguir melhorias salariais aos servidores. Ao lado do Sindipúblicos/ES e demais instituições, vamos atuar com essa luta junto ao Governo, porque para o servidor estar motivado é preciso que ele tenha um salário digno, e o nosso salário, atualmente, está muito ruim. Por isso que a pauta salarial precisa de uma atenção especial, e é o que nós vamos fazer.

O segundo eixo será a melhoria da própria ASSIN, em especial dos serviços que ela oferece, e isso inclui as festas, mas também os planos de saúde e odontológicos, além da atenção às questões pessoais de cada servidor que precisar de nosso apoio. Também consideramos a possibilidade de levar a sede para um local melhor, caso seja de interesse dos associados e assim decidido por eles, em assembleia. Além de buscar promover melhorias administrativas. E ainda queremos rever, junto com os associados, o nosso estatuto; uma demanda anterior a nossa gestão e que também é importante.

O terceiro e último eixo é manter a nossa atuação junto à diretoria do Incaper. Vamos pontuar o que estiver indo bem, mas também vamos pontuar o que não estiver indo bem. Por exemplo, fui coordenador regional metropolitano, recentemente, e dos seis municípios que integram a região, três deles não têm convênios entre Prefeitura e Incaper, o que causa uma desmotivação a mais para os servidores trabalharem, não havendo nem condições mínimas de trabalho. E nós não queremos o mínimo, precisamos de condições adequadas de trabalho. Sabemos que essa também é a realidade em outras cidades, e vamos apresentar isso à diretoria do Instituto, reconhecendo que não é a ASSIN quem resolve isso, mas mantendo nossa atenção para que esse ponto, entre tantos outros, sejam resolvidos pelo Incaper.

A nossa preocupação é de conseguir fazer tudo isso com muito diálogo e transparência, pensando sempre na coletividade. Vamos pensar no todo, em todos os servidores ao mesmo tempo. Durante nossa gestão, o coletivo vai prevalecer ao individual, porque essa é a essência de uma Associação. Vamos nos dedicar muito a essas questões, e com certeza será o marco de nossa diretoria.

 

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