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Falta de democracia na escolha de chefias é maior problema de organograma

O Conselho Deliberativo da Associação dos Servidores do Incaper (Assin) reuniu-se nesta quarta-feira, 28, com o diretor-presidente da autarquia, Marcelo Suzart, para discutir sobre pontos de importância no novo organograma que encontra-se em fase de aprovação. Os conselheiros fizeram várias observações e questionamentos em torno da nova proposta de estrutura para o instituto, mas a falta de democracia na escolha das três novas diretorias que serão criadas (Técnico Científica, Desenvolvimento Regional e Administrativa-Financeira) foi apontada como a maior falha do organograma.

Segundo a conselheira e diretora do Núcleo Extremo Norte, Alice Cristina Bitecourt Teixeira, os cargos de chefia previstos na nova estrutura não seriam escolhidos via eleição ou concurso interno, e sim seriam indicados externamente. Ou seja, não representaria o Incaper, perdendo a funcionalidade do cargo, uma vez que os indicados não teriam a mesma vivência de um funcionário do Incaper.

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Conselho deliberativo acompanhou explicações sobre organograma

“A grande falha do organograma é essa. Em termos de estrutura, ele atende, mas deveria ser mais representativo na escolha desses cargos. Um dos principais motivos apontados para a extinção da EBDA na Bahia foi justamente a falta de democracia nas indicações internas. Cargos que são políticos em sua totalidade tendem a ser desagregadores e não dão uma continuidade aos projetos que são colocados em execução”, disse Alice.

Segundo ela, o movimento de diálogo tem de ser feito de baixo para cima, para que possa haver mais democracia, participação e unidade.

O presidente da Assin, Edegar Formentini, disse que a Associação vai acompanhar de perto com o grupo estratégico do Conselho Deliberativo o andamento da aprovação do organograma, para que sejam feitos todo os questionamentos e sugestões que ajudem a melhorar a estrutura do Incaper.

 

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