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Grito dos Excluídos vai tratar do crime ambiental cometido pela Samarco

Por 6 de setembro de 2016Assuntos Gerais

O Grito dos Excluídos chega a sua 22ª edição nesta quarta-feira, 7. A concentração será a partir das 8h30, no Quiosque I, localizado na Praia de Camburi. Com o tema “A vida em primeiro lugar”, e lema, “Este sistema é insuportável: exclui, degrada e mata!”, o ato deste ano traz a reflexão sobre as desigualdades, injustiças sociais e outras mazelas que o atual sistema econômico impõe.

Diante disso, a sociedade civil irá às ruas exigir justiça perante o crime socioambiental cometido pela Samarco (Vale e BHP Billiton) com o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais, no dia 5 de novembro de 2015.

Os organizadores do ato são a Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Vitória (CJP), o Fórum Capixaba das Entidades em Defesa da Bacia do Rio Doce, pastorais sociais, Igrejas, movimentos sociais, associações, sindicatos, entre eles o Sindicato dos Bancários/ES, além dos atingidos e atingidas pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais, de vários municípios capixabas.

“Nesses 22 anos em que o Grito dos Excluídos é realizado, talvez este seja o momento histórico no qual o povo pobre e excluído tenha mais razões para gritar no Brasil. Ouvindo as palavras do Papa Francisco, vamos gritar contra um sistema que exclui, degrada e mata. O crime da Samarco sintetiza as contradições e revela os limites desse sistema que tem impedido a prevalência da dignidade humana, menosprezada a cada dia pela ganância cega dos poderosos”, diz o coordenador da CJP, Bruno de Souza.

 

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